Siga o Mestre

“O aluno não ensina ao mestre. O importante é escolher com cuidado aquele que será o seu mestre”

Desde pequenos tomamos para nós mestres. Pessoas que nos inspiram, professores que nos ensinam, gente geralmente mais velha que nos aponta – ou é a própria – referência. À medida que os anos passam essas imagens parecem esvanecer, sendo todas reunidas no lugar em que são guardadas as boas memórias.

Uma vez aprendi que na tradição religiosa judaica era bastante comum haver pessoas seguindo um mestre. E na história desses judeus, “seguir” era levado ao pé da letra. Ao longo de suas vidas os homens eram preparados para tal tarefa e, quando qualificados, ao atingirem a idade adulta, eram chamados a seguirem um mestre. Dali em diante, andariam por onde o mestre andasse e aprenderiam a fazer tudo exatamente como ele fizesse.

Por caminharem juntos longas distâncias – o mestre à frente e o aprendiz logo atrás – era costumeiro ao discípulo ouvir a expressão: “Que você seja coberto pela poeira do seu mestre”. Isso significava poder aprender tudo o que lhe era ensinado.

E nós, hoje? Quais mestres escolhemos para nós? Em quais fontes procuramos beber? O que tomamos como referência? Ou, raciocinando inversamente, estamos cobertos por uma poeira que vem de onde?

 

“As palavras que digo não são meros adendos ao seu estilo de vida, como a reforma de uma casa, que resulta em melhora de padrão. Elas são o próprio alicerce, a base de sua vida”. Palavras ditas por Jesus Cristo, o Mestre que escolhi seguir.

 

 

(Referências: Evangelho de Lucas 6:39-49; “Dust” – Rob Bell)

O que conta e o que pode ser contado

Nem tudo que conta, pode ser contado, e nem tudo que pode ser contado, conta

Tem também aquela dos três operários que tiveram que responder a um passante o que estavam fazendo. O primeiro disse, “Estou assentando tijolos”. O segundo, “Estou correndo atrás do leite das crianças”. E o terceiro foi bem mais longe, “Estou construindo uma catedral”.

Verdade verdadeira que quanto mais abrangente a consciência a respeito do seu trabalho, mais dignidade e motivação você encontrará nas tarefas do dia-a-dia. O fato é que o Nietzsche tinha mesmo razão: “somente quem sabe o porque da vida é capaz de suportar-lhe o como”. Poderíamos ampliar essa idéia para, “quanto mais nobre a motivação, mais leve o trabalho”, ou “quanto maior a motivação, menor o sacrifício”.

Trabalhar é expressar talento, fazer algo que presta para um montão de gente, o que dá aquela maravilhosa sensação de “eu faço diferença”.

Apesar da beleza dos conceitos trabalho, a maioria trabalha mesmo é para ganhar dinheiro. Convenhamos que é muito difícil passar a tarde atrás de um guichê e na frente de uma fila interminável que se arrasta, e fazer isso acreditando que o mundo vai ficar melhor quando a fila acabar.

Chegamos numa encruzilhada. Não podemos abrir mão da dimensão que alinha o trabalho e a vida profissional com nossos valores e crenças mais profundas. Mas não são raras as vezes quando não conseguimos enxergar qualquer relação entre o que fazemos durante a maior parte do nosso tempo acordado com aquilo que realmente importa.

O significado do trabalho não está necessariamente em atender a fila, redigir uma petição ou planejar o lançamento de um novo produto. Evidentemente, o mundo seria um caos se essas e milhões de outras coisas não fossem feitas. Mas o segredo não está necessariamente na atividade. Existem outros alicerces para que seu trabalho seja uma fonte de satisfação e seja redimensionado para significados perenes. Você deve focalizar não apenas o que você faz, mas também e principalmente como você faz, o ambiente onde você faz, as pessoas com quem você faz, as recompensas que você alcança depois que faz.

Então a coisa é a seguinte. De vez em quando você tem certeza que está construindo uma catedral, outras vezes está apenas assentando tijolos e na maioria das vezes está defendendo o leite das crianças e uma aposentadoria confortável. Mas qualquer que seja sua atividade profissional e seu ambiente de trabalho, sempre é possível fazer as coisas com integridade e qualidade, expressar talentos e canalizar capacidades de maneira útil visando beneficiar o maior número possível de pessoas, cultivar bons e agradáveis relacionamentos, somar recursos e amealhar riquezas que poderão ser desfrutadas e compartilhadas. Basta levantar os olhos dos fatos e das atividades tangíveis e visíveis, pois como Einstein fez questão de registrar no aforismo afixado na parede de seu gabinete “nem tudo que conta, pode ser contado, e nem tudo que pode ser contado, conta”.

 

(Trechos extraídos do artigo “O que conta e o que pode ser contado”, de Ed René Kivitz) 

Extra! Extra! O mundo acabará amanhã de manhã

E se tudo acabasse hoje?

Dois jornalistas estrangeiros foram mortos na Síria – na cidade de Homs, que tem sido bombardeada pelas tropas do presidente Bashar Al-Assad. Os corpos do fotógrafo francês Rémi Ochlik e da jornalista americana Mary Colvin, que trabalhava para o jornal britânico Sunday Times foram encontrados na casa onde eles estavam.

Essa notícia me fez relembrar – “Extra, Extra” e
Lucas 12:19-21 e versículo 23 – “…E direi a mim mesmo: Você tem grande quantidade de bens, armazenados para muitos anos. Descanse, coma, beba e alegre-se. Contudo, Deus lhe disse: ‘Insensato! Esta mesma noite a sua vida lhe será exigida. Então, quem ficará com o que você preparou?’ Assim acontece com quem guarda para si riquezas, mas não é rico para com Deus… A vida é mais importante do que a comida, e o corpo, mais do que as roupas.”

Novas Experiencias

Excepcionalmente postando na Segunda-feira. Certeza que alguns irão estranhar, mas o principal motivo para isso é que nesta data inicia-se mais um ano letivo na Pontifícia Universidade Católica – PUC. O ano já começou para muitos de nós muito antes dessa data, para os “veteranos” a mesma correria para elaborar grade, conseguir turma, estágios, para os calouros, matricula, comemoração com a família, a ansiedade.

Independe da sua situação como aluno, seja da PUC, ou não, até mesmo porque isso não importa, todos sabemos, esperamos que este ano nos reserve bons momentos, novos amigos e o que mais nosso pensamentos puderem alçar. Mas uma grande verdade que acompanha toda essa expectativa são também as inseguranças, até mesmo medos.

A imprevisibilidade de um novo ano que se inicia. Não tememos a situações ruins pois temos fé Naquele que nos da segurança e apoio, não importa o quão difícil e desafiadora possa ser a peça que nos é apresentada.

Não confie o sucesso do seu ano às situações que você irá se deparar, ou mesmo em pessoas que você irá conhecer, mas confie no que é concreto, confie Nele, pois assim como as alegrias são passageiras, as tristezas também são, sendo assim, confiemos Nele que é Eterno.

Que todos tenhamos um ano abençoado e com muitas alegrias

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Aaah, o Carnaval…

“E aí? Já sabe o que vai fazer no carnaval?” Já te fizeram essa pergunta esse ano? Pra mim já. O carnaval é um feriado muito apreciado por todos os brasileiros, seja pelas suas próprias características (festa, bebida, “pegação”), seja pelo simples fato de ser um momento que temos para descansar. De um jeito ou de outro, todos nós já temos idéia do que iremos fazer no carnaval: viajar, sair com os amigos, ficar de camarote, ir a festas etc.

Agora, qual a finalidade disso tudo? Você provavelmente deve estar pensando “uai, se divertir!” Tá, beleza, se divertir. Mas será que isso pode ser chamado de divertimento? Afinal, sejamos sinceros: sair pro carnaval, pelo menos até onde eu sei, significa ir a lugares lotados de pessoas, na maior parte do tempo bêbadas, querendo “se pegar”. Talvez você esteja pensando “é mais ou menos isso mesmo”.

Certo. Mas pra quê? Porque isso nos deixa feliz. Beleza, que isso nos deixa feliz, não tem como negar: a bebida realmente deixa tudo mais engraçado. A pergunta é: por quanto tempo ficamos felizes? Até o efeito do álcool passar? Até a(o) peguete ir embora? Será que a vida não pode nos oferecer muito mais do que isso?

Eu já fui a carnavais, já bebi, já fiquei com pessoas. Mas apenas nos últimos 5 carnavais que me diverti de verdade. Nesses carnavais, eu fui a acampamentos cristãos, nos quais pude não só descobrir mais de Deus, mas me divertir pra caramba, através de brincadeiras, piadas, guerra de travesseiros, dentre outras coisas. O que esses acampamentos têm em comum com as festas? O divertimento e as histórias que a gente conta pros outros. De diferente, dentre tantas outras coisas, é o fato de que o que eu fiz no acampamento permanecerá comigo a vida toda, principalmente o meu relacionamento com Deus.

Mas e ai, o que vai fazer no carnaval?

Quando eu…

Desde que eu me lembro minha mãe já me falava a respeito de Cristo e o sacrifício de cruz. Ela me dizia a importância de aceitar Jesus como meu Senhor e Salvador, me dizia que isso era fundamental se eu quisesse ser salvo, se eu quisesse ser uma pessoa verdadeiramente boa.

Minha mãe estava certa, ter e reconhecer Jesus como parte integrante da minha vida é fundamental, não apenas nesta vida, pois Nele tenho a certeza da vida eterna, mas um ponto que sempre me incomodou quando um pouco mais jovem, principalmente enquanto ocupava minha vida com as mais diversas coisas, sejam festas, bebidas, ou companhias não muito boas, para dizer no mínimo, era “eu acredito em Deus e Jesus, mas como que eu posso querer que ele faça parte da minha vida se eu sou assim?!”

Essa foi minha bengala durante bons anos, “Bom, quando eu parar de fumar, beber, ir as festas, parar de mentir, de colar nas provas, quando eu parar (…)”, ou seja, quando eu não tivesse nenhum defeito ( aos meus olhos e ao meu entender) ai sim eu poderia ter Cristo no meu coração, caso contrario, eu deveria me preparar para que isso acontecesse. Tenho certeza que muitos pensam assim, até mesmo cristãos pensam assim, de uma maneira um pouco diferente é claro, mas pensam, “Como eu posso me comprometer mais com a obra do Senhor se eu ainda não me batizei; como eu posso querer falar do Amor de Cristo para os meus amigos se eu ainda fofoco com minhas amigas; poxa, eu queria juntar um grupo de amigos para falar de Deus em pequenas reuniões, células, mas eu não fiz o curso de lideres da minha igreja (…)”.

Deus te escolheu sabendo, melhor do que você mesmo, quem você é, o que você pensa e, o mais importante, como é seu coração. Deus não está olhando para seus defeitos, ou para os meus defeitos, ele está, a todo tempo, nos chamando para estarmos mais perto dele, termos mais intimidade, para que possamos realizar aquilo que ele quer de nós.

Deus nos aperfeiçoa, ignora nossos defeitos e ainda nos capacita para que façamos aquilo para o que fomos chamados, para sermos filhos de Deus.

Você tem FÉ?

Uma pergunta aparentemente simples, não? Mas como essa palavrinha tão pequenina é TÃO difícil de ser praticada na montanha russa da nossa vida.

Essa época de final de ano é um bom momento onde essa palavra vem à tona, quer seja ter fé para ir bem naquela matéria que estamos pendurados no semestre (ou ano), para ainda realizar AQUELE sonho que você tanto almejou o ano todo, mas que ainda não aconteceu, ou ainda simplesmente ter fé para aguentar até o final do ano sem jogar tudo para o alto e desanimar.
Vivemos em uma cidade onde o imediatismo e o individualismo imperam. E o stress nos acompanha a todo o momento. E como essas três palavras são contrárias a fé!
E te digo o por quê:

1. Imediatismo: o intuito desse post não é ficar falando de Bíblia para você, mas não tem como não citar um trecho que eu acho muito interessante. Em Hebreus 11, livro escrito por Paulo, fala sobre a natureza da fé nos três primeiros versículos. E merece destaque o versículo 1: “Ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem”.
Muito mais fácil ler do que praticar, não??? O imediatismo em que vivemos, onde tudo é instantâneo e no ‘fast food’ diário, desaprendemos a esperar. Aliás, ô palavrinha difícil essa hein? Porque temos que esperar tanto e tudo? A resposta é simples: porque é na espera que exercitamos nossa fé. E percebemos que a fé só é aumentada quando o calo aperta mesmo!

2. Individualismo: temos fé em nós mesmos? Essa é a pior roubada, sem dúvida! Uma das ‘regras’ do individualismo é acreditar de uma maneira exarcebada em nós mesmos. E isso é furada amigo! Mas por quê??? Porque somos falhos, com altos e baixos. E a partir do momento que temos fé em nós mesmos, um dia estamos muito bem, outro já não, e automaticamente, a fé oscila junto. Por isso, devemos depositar a nossa confiança em Deus, que não têm altos e baixos nem picos de mau humor, sempre disposto a nos ajudar. É simples: basta pedir a Ele, como se estivesse conversando com um amigo.

3. Stress: esse é o pior de todos, porque nos deixa impossibilitado de ter forças. Estamos tão cansados da rotina estafante, que a última coisa que temos é ânimo, então, consequentemente, perdemos a fé em Deus e a confiança de que algo de bom acontecerá. O stress nos deixa pessimista e sem fé. Fato!
Mas como driblar tudo isso e exercitar a fé??? É simples: faça uma oração pedindo para Deus fé e tenha paciência para que as coisas se ajeitem e aconteçam em seu devido tempo. Ainda somos novos, temos uma longa jornada pela frente e vale a pena exercitar a fé, porque o fruto dela é paz e alegria, sem dúvida, frutos bons.  A fé é perseverança e, mesmo pequena, tem muita força, veja o que diz a Bíblia:

“[…] Se a fé que vocês têm fosse do tamanho de uma semente de mostarda, vocês poderiam dizer a esta árvore: ‘Arranque-se pelas raízes e vá se plantar no mar!’ E ela obedeceria”. (Lucas 17:6)

Muita fé a todos!

Hollywood

Jovens, adultos, idosos … você e eu, todos já nos maravilhamos diante das grandes produções hollywoodianas. E quase tão intrigante quanto a vida dos personagens nas telas de cinema é a vida dos artistas atrás delas. Além dos personagens por eles interpretados, são ingredientes como fama, reconhecimento e grandes fortunas, que fazem da vida dos protagonistas de Hollywood tão admiradas e, muitas vezes, cobiçadas.

Nesse meio de “astros”, temos Denzel Washington, um dos maiores talentos holywoodianos de todos os tempos, que já encenou mais  de 40 filmes e foi premiado com 2 Oscars. No auge da sua carreira, ao ler o 4º capítulo de Provérbios (Bíblia), percebeu que mesmo em meio a tanto sucesso, ainda havia um porém:

“Estou nessa casa enorme, com todas essas coisas”, ele disse a si mesmo. “Era como se algo estivesse me dizendo, ‘você nunca viu coisas estonteantes seguindo um carro funerário, já? Você não pode carregar todas essas coisas com você. Os egípcios tentaram; eles foram roubados’. Disse a mim mesmo, ‘o que você deseja, Denzel?’ “

Mesmo desfrutando de uma vida com tudo o que podemos imaginar, quando pensamos em Hollywood, com tamanha riqueza e sucesso que poucos de nós teremos, ele conclui que nem mesmo tudo isso é o bastante, afinal todos teremos que deixar nossas conquistas.

Sua história teria um final triste e angustiante, se não fosse um único e suficiente motivo, seu maior tesouro:

“‘Creio que Jesus é o Filho de Deus’, ele afirma. ‘Fui certa vez preenchido em meu coração com o Espírito Santo, e eu sei que isso é real. Eu estava no meu quarto. Comecei a chorar como um bebê, e assustar-me com tamanha realidade. Tentei resistir, para ser honesto. Não entendia o que estava acontecendo. Foi uma experiência muito forte’, completou o astro de Hollywood.”

Boa notícia: isso não é só para astros hollywoodianos, este tesouro está disponível para mim e para você, hoje!!!

Slow Lifestyle

“Eu tenho pressa e tanta coisa me interessa, mas nada tanto assim.”

Poucas frases resumem tão bem o espírito de nossa geração. Somos apressados, estamos acelerados, fomos vencidos pelo poder do utilitarismo, estamos rendidos ao imediatismo. A pressa causa disritimia existencial.

Somos “multidisciplinados”, podemos fazer muitas coisas ao mesmo tempo, não estamos interessados numa coisa só, tudo nos atrai, abrimos todas as janelas e temos acesso a tudo. O excesso entope os sentidos.

Somos desconectados, por mais paradoxal que seja. Mesmo com toda conexão disponível, de fato, não conseguimos nos comprometer com nada. Somos como crianças em loja de brinquedo, que tendo tanta opção, não consegue abraçar nenhum brinquedo pra chamar de seu. Somos assim, como crianças que não conseguem mais dar nome aos seus brinquedos. E quem não dá nome, não se compromete.

Precisamos ir devagar, fazer a alma voltar a pulsar no ritmo da Terra, considerar os processos naturais, respeitar os ciclos. Precisamos escolher algumas portas, dentre todas as opções da vida. Escolher é assumir que não se pode ter tudo. Precisamos nos comprometer com causas, pessoas, lugares, a fim de encontrar sentido para existência, aquele sentido que faz calar a voz que grita fundo no peito de quem sabe que a vida não pode ser somente esse consumismo e correria desvairados, de que deve ter algo mais.

Desacelerar. Escolher. Comprometer-se.

(Autor: Alexandre Robles)

Carpe Diem – Começando Hoje!

No filme “Sociedade dos Poetas Mortos”, Robin Williams faz o papel de um professor de literatura muito excêntrico. No 1º dia de aula, Williams reúne os alunos ao redor de uma vitrine contendo fotos dos heróis da escola no passado e pergunta-lhes: “O que vocês os ouvem sussurrar?. Os jovens fixam os olhos na vitrine, mas não conseguem responder à pergunta. Quando se dá conta que os alunos estão confusos diante da indagação, Williams dá a resposta:“Eles estão dizendo a cada um de vocês: ‘CARPE DIEM’. Aproveitem o dia! Os líderes do passado já se foram. A chance que tinham de fazer diferença também passou. Vocês devem aproveitar o dia. O tempo é hoje, as necessidades são imensas e as oportunidades sem precedentes. O que ouço não é um sussurro, mas o clamor de uma trombeta: CARPE DIEM!”.

Carpe Diem, é uma expressão latina que desafia a maximizar as oportunidades apresentadas no dia, atrai indivíduos únicos – verdadeiros promotores de mudanças – a novos campos de exploração e empreendimento.

Que você busque novas fronteiras e oportunidades, sabendo das lutas que virão. Mas tenha ânimo! Deus nos diz através da bíblia: “Esqueçam o passado – ele é nada comparado ao que Eu vou fazer! Eu vou fazer algo inteiramente novo. Vejam, Eu já comecei! Vocês não vêem? Eu abrirei uma estrada no deserto do mundo” (Isaías 43.18-19 – tradução livre). Assim, começando hoje, ajuste seu passo ao de Deus! Veja-o trabalhar a seu favor. Como o ator disse no filme, porém, com infinitamente mais autoridade, Deus diz: CARPE DIEM!

(Por Robert D. Foster)