Arquivo | outubro, 2011

Carpe Diem – Começando Hoje!

28 out

No filme “Sociedade dos Poetas Mortos”, Robin Williams faz o papel de um professor de literatura muito excêntrico. No 1º dia de aula, Williams reúne os alunos ao redor de uma vitrine contendo fotos dos heróis da escola no passado e pergunta-lhes: “O que vocês os ouvem sussurrar?. Os jovens fixam os olhos na vitrine, mas não conseguem responder à pergunta. Quando se dá conta que os alunos estão confusos diante da indagação, Williams dá a resposta:“Eles estão dizendo a cada um de vocês: ‘CARPE DIEM’. Aproveitem o dia! Os líderes do passado já se foram. A chance que tinham de fazer diferença também passou. Vocês devem aproveitar o dia. O tempo é hoje, as necessidades são imensas e as oportunidades sem precedentes. O que ouço não é um sussurro, mas o clamor de uma trombeta: CARPE DIEM!”.

Carpe Diem, é uma expressão latina que desafia a maximizar as oportunidades apresentadas no dia, atrai indivíduos únicos – verdadeiros promotores de mudanças – a novos campos de exploração e empreendimento.

Que você busque novas fronteiras e oportunidades, sabendo das lutas que virão. Mas tenha ânimo! Deus nos diz através da bíblia: “Esqueçam o passado – ele é nada comparado ao que Eu vou fazer! Eu vou fazer algo inteiramente novo. Vejam, Eu já comecei! Vocês não vêem? Eu abrirei uma estrada no deserto do mundo” (Isaías 43.18-19 – tradução livre). Assim, começando hoje, ajuste seu passo ao de Deus! Veja-o trabalhar a seu favor. Como o ator disse no filme, porém, com infinitamente mais autoridade, Deus diz: CARPE DIEM!

(Por Robert D. Foster)

Escolhas que importam

21 out

Livre arbítrio.

Que difícil é lidar com essa dádiva que nos foi concedida. Eu mesmo não sei o que fazer.

Acredito que o que torna o Livre arbítrio tão “cabeludo” são as escolhas que devemos fazer, as que nós escolhemos fazer, a cada dia, muitas vezes, diferentes horas do dia. Cada escolha gera novas opções e cada uma dessas opções acarretara em novas opções, por isso criamos hipóteses, pensamos sempre muito a frente do presente que nos é apresentado, num ciclo quase desenfreado e desesperador (UFA – só de pensar nisso eu já me cansei um pouco).

Toda essa introdução foi para ilustrar a importância das nossas escolhas, como nos usamos o livre arbítrio que nos foi dado. Quantos de nós não nos levantamos já pensando em como deverá ser nosso dia, como nós vamos agir, nos preparar para qualquer situação, eventualidade, que possa ser colocada em nossa frente. Absolutamente normal, não só para nos que somos jovens, ansiosos (e como!!), mas também qualquer um que já tenha ultrapassado os seus 30 e poucos anos.

Quantas escolhas podem parecer sensatas, mas podem resultar em dores de cabeça, sejam elas num futuro próximo, ou distante, não importa. Podemos nos arrepender de muitas das decisões tomadas, como também podemos simplesmente aceita-las e conviver com os resultados delas. Bem como podemos fazer ótimas escolhas.

O que eu quero dizer é que temos dado importância para coisas que não tem tanta importância quanto elas parecem ter, as vezes, elas não tem importância alguma, mas ainda assim nós, jovens, acelerados, ansiosos, não conseguimos perceber isso, mas há uma coisa que deve ser clara, há decisões a serem tomadas que não podem sofrer com nossas inconstâncias e anseios, pois elas independem de qualquer característica ou julgamento que possamos ter, ou fazer.

Ainda que eu permaneça desesperado com a Universidade, trabalho etc., eu sei que há Uma escolha, que a despeito de todas as outras, me da uma paz sem igual.

Uma escolha que diminuiu o tamanho de qualquer outra decisão, ou problema. Definitivamente, diante da única escolha que realmente teve importância na minha vida, eu tive a melhor, na verdade, a única escolha que eu poderia ter.

Reta Final do Ano

15 out

Meio de semestre, correria de todas as partes, o ano em reta final e provas, trabalhos, apresentações, mais as pressões do estágio/trabalho, ufa! Quanta pressão, não só da facu e do trampo, mas não podemos esquecer dos pais, e nosso entorno que sempre nos cobra ser os melhores, mesmo que implicitamente. Com tudo isso ficamos confusos, esquecemos de cuidar da nossa saúde física e mental. Ficamos com a cabeça a mil pensando em tudo. Mas e ai como lidarmos com isso ??

1- Fazer como Usher e considerar que a semana de trabalho é a morte e no fim de semana, sentir se como “zumbis voltando a vida”. O pequeno problema dessa busca a “volta a vida” é que nem sempre é alcançada e quando acontece dura no máximo dois dias.

2- Nos esconder em dogmas, religiões, doutrinas e filosofias que sempre estão a procura de algo: paz interior, dinheiro, sucesso, iluminação. Sempre a procura, mas nunca chega a resultados.

3- Olhar para nós mesmos e reconhecer que o trabalho, estudo, baladas, bares, doutrinas e outras coisas são apenas fuga que temos para não reconhecermos o vazio que há dentro de nós. A causa destes problemas, está em concentrarmos nossa energia em nosso mundo exterior e esquecermos do nosso interior.
E como preencher esse vazio ??
Bom não vai ser com nada citado acima, te convido a participar de nossos grupos de estudos onde muitos já encontraram o que preenche esse vazio.

“Feliz” é uma palavra yuppie

9 out

Em 1991, quando a revista Rolling Stone entrevistava Bob Dylan em seu aniversário de 50 anos, ele deu uma resposta interessante para o entrevistador que lhe perguntou se ele era feliz. Ele ficou em silêncio por um momento olhando para as próprias mãos e respondeu: “Sabe… essas são palavras yuppie, felicidade e infelicidade. Não é sobre felicidade ou infelicidade, é sobre se você é abençoado ou não.”

“Yuppie” é um termo informal em inglês que significa Young Urban Professional (Jovem Profissional Urbano). Representa um jovem, possivelmente recém-saído da faculdade, empregado, bem-pago e com um alto nível de vida.

Quando Dylan disse que felicidade é uma palavra yuppie, entendi que ele estava se referindo ao quanto essa palavra é traiçoeira – as pessoas a associam a coisas que transmitem uma falsa sensação de segurança.

Em 2009, a banda Switchfoot lançou um álbum chamado “Hello Hurricane”, chamando a atenção do povo americano para como a nação mais bem-sucedida e protegida do mundo estava sofrendo – especialmente depois de 2001 – por depositar sua confiança em coisas e status, e não no Deus verdadeiro, que protege e abençoa.

Você pode conferir a letra e a tradução da música “Happy is a Yuppie Word” (“Feliz é uma Palavra Traiçoeira”, em tradução livre), do mesmo álbum, clicando em Continue Reading.

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A relativização dos valores

1 out

Será que, atualmente, é possível falarmos em algo que é completamente certo ou completamente errado? Parece que tudo é relativo, depende do ponto de vista, depende do que você acredita. Pra você pode ser errado, para o seu amigo não. Vamos a um exemplo mais prático: colar é errado? Bem, de pronto podemos dizer que é. Mas ai vem alguém e diz: “aah, depende da situação: eu não vejo problema nenhum em colar e não prejudicar ninguém.” Pronto! Já temos um valor que começa a ser relativizado.

Mas será que é assim que as coisas funcionam realmente? Será que, relativizando tudo, nós não estamos caminhando da maneira errada? Porque, se for assim, se tudo depender da situação ou do contexto, podemos defender até o adultério, já que para alguns ele ajuda o casamento a se manter vivo, por renovar a “paixão do começo”.

Todavia, não penso que as coisas são assim. Na realidade, tenho um pensamento considerado por muitos, retrógrado: existe o certo e o errado, basta a nós escolhermos qual iremos praticar. A Bíblia, em Provérbios 14:12, declara: “Há caminho que ao homem parece direito, mas ao fim dá em caminhos de morte”. Quais as escolhas que você tem feito? Aliás, você tem seguido algum caminho na sua vida, ou só tem deixado ela te levar?