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Hollywood

12 nov

Jovens, adultos, idosos … você e eu, todos já nos maravilhamos diante das grandes produções hollywoodianas. E quase tão intrigante quanto a vida dos personagens nas telas de cinema é a vida dos artistas atrás delas. Além dos personagens por eles interpretados, são ingredientes como fama, reconhecimento e grandes fortunas, que fazem da vida dos protagonistas de Hollywood tão admiradas e, muitas vezes, cobiçadas.

Nesse meio de “astros”, temos Denzel Washington, um dos maiores talentos holywoodianos de todos os tempos, que já encenou mais  de 40 filmes e foi premiado com 2 Oscars. No auge da sua carreira, ao ler o 4º capítulo de Provérbios (Bíblia), percebeu que mesmo em meio a tanto sucesso, ainda havia um porém:

“Estou nessa casa enorme, com todas essas coisas”, ele disse a si mesmo. “Era como se algo estivesse me dizendo, ‘você nunca viu coisas estonteantes seguindo um carro funerário, já? Você não pode carregar todas essas coisas com você. Os egípcios tentaram; eles foram roubados’. Disse a mim mesmo, ‘o que você deseja, Denzel?’ “

Mesmo desfrutando de uma vida com tudo o que podemos imaginar, quando pensamos em Hollywood, com tamanha riqueza e sucesso que poucos de nós teremos, ele conclui que nem mesmo tudo isso é o bastante, afinal todos teremos que deixar nossas conquistas.

Sua história teria um final triste e angustiante, se não fosse um único e suficiente motivo, seu maior tesouro:

“‘Creio que Jesus é o Filho de Deus’, ele afirma. ‘Fui certa vez preenchido em meu coração com o Espírito Santo, e eu sei que isso é real. Eu estava no meu quarto. Comecei a chorar como um bebê, e assustar-me com tamanha realidade. Tentei resistir, para ser honesto. Não entendia o que estava acontecendo. Foi uma experiência muito forte’, completou o astro de Hollywood.”

Boa notícia: isso não é só para astros hollywoodianos, este tesouro está disponível para mim e para você, hoje!!!

Carpe Diem – Começando Hoje!

28 out

No filme “Sociedade dos Poetas Mortos”, Robin Williams faz o papel de um professor de literatura muito excêntrico. No 1º dia de aula, Williams reúne os alunos ao redor de uma vitrine contendo fotos dos heróis da escola no passado e pergunta-lhes: “O que vocês os ouvem sussurrar?. Os jovens fixam os olhos na vitrine, mas não conseguem responder à pergunta. Quando se dá conta que os alunos estão confusos diante da indagação, Williams dá a resposta:“Eles estão dizendo a cada um de vocês: ‘CARPE DIEM’. Aproveitem o dia! Os líderes do passado já se foram. A chance que tinham de fazer diferença também passou. Vocês devem aproveitar o dia. O tempo é hoje, as necessidades são imensas e as oportunidades sem precedentes. O que ouço não é um sussurro, mas o clamor de uma trombeta: CARPE DIEM!”.

Carpe Diem, é uma expressão latina que desafia a maximizar as oportunidades apresentadas no dia, atrai indivíduos únicos – verdadeiros promotores de mudanças – a novos campos de exploração e empreendimento.

Que você busque novas fronteiras e oportunidades, sabendo das lutas que virão. Mas tenha ânimo! Deus nos diz através da bíblia: “Esqueçam o passado – ele é nada comparado ao que Eu vou fazer! Eu vou fazer algo inteiramente novo. Vejam, Eu já comecei! Vocês não vêem? Eu abrirei uma estrada no deserto do mundo” (Isaías 43.18-19 – tradução livre). Assim, começando hoje, ajuste seu passo ao de Deus! Veja-o trabalhar a seu favor. Como o ator disse no filme, porém, com infinitamente mais autoridade, Deus diz: CARPE DIEM!

(Por Robert D. Foster)

“Feliz” é uma palavra yuppie

9 out

Em 1991, quando a revista Rolling Stone entrevistava Bob Dylan em seu aniversário de 50 anos, ele deu uma resposta interessante para o entrevistador que lhe perguntou se ele era feliz. Ele ficou em silêncio por um momento olhando para as próprias mãos e respondeu: “Sabe… essas são palavras yuppie, felicidade e infelicidade. Não é sobre felicidade ou infelicidade, é sobre se você é abençoado ou não.”

“Yuppie” é um termo informal em inglês que significa Young Urban Professional (Jovem Profissional Urbano). Representa um jovem, possivelmente recém-saído da faculdade, empregado, bem-pago e com um alto nível de vida.

Quando Dylan disse que felicidade é uma palavra yuppie, entendi que ele estava se referindo ao quanto essa palavra é traiçoeira – as pessoas a associam a coisas que transmitem uma falsa sensação de segurança.

Em 2009, a banda Switchfoot lançou um álbum chamado “Hello Hurricane”, chamando a atenção do povo americano para como a nação mais bem-sucedida e protegida do mundo estava sofrendo – especialmente depois de 2001 – por depositar sua confiança em coisas e status, e não no Deus verdadeiro, que protege e abençoa.

Você pode conferir a letra e a tradução da música “Happy is a Yuppie Word” (“Feliz é uma Palavra Traiçoeira”, em tradução livre), do mesmo álbum, clicando em Continue Reading.

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A Tirania da Felicidade

24 set

Ser feliz virou uma obrigação. A felicidade é a meta do pobre e do rico, do erudito e do ignorante, do santo e do pecador, do ateu e do crente, do ascético e do indulgente.

É por causa da felicidade que espirituais oram, trapaceiros trapaceiam, açambarcadores açambarcam, caridosos entregam-se à caridade, bêbados bebem, ladrões roubam e penitentes se arrependem. A sociedade contemporânea vive à luz de um único mandamento: “Buscarás estar satisfeito com tudo o tempo todo”.

Colocando os pés no chão, encontramos o conceito bíblico da bem-aventurança. O que os lingüistas gostam de traduzir por “felizes”, não evoca uma vaga felicidade de essência hedonista, mas implica retidão do homem marchando na estrada sem obstáculos que leva em direção ao Reino de Deus.

Uma felicidade que não depende do lugar onde se chega, mas sim do jeito como se vai. Uma felicidade capaz de conviver com a imperfeição, com a frustração, com castelos desmoronados, com desejos não satisfeitos.

Uma felicidade mais simples e singela, e menos hollywoodiana. A felicidade da fraternidade, da solidariedade, do compromisso ético. A felicidade do romance, da vida em família, mesmo com todas as suas contradições.

A felicidade de andar sempre, não desistir nunca, seguindo aquela trilha que Jesus Cristo deixou e que conduz ao Reino eterno.

 
(techos do texto de Ed René Kivitz)