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Hollywood

12 nov

Jovens, adultos, idosos … você e eu, todos já nos maravilhamos diante das grandes produções hollywoodianas. E quase tão intrigante quanto a vida dos personagens nas telas de cinema é a vida dos artistas atrás delas. Além dos personagens por eles interpretados, são ingredientes como fama, reconhecimento e grandes fortunas, que fazem da vida dos protagonistas de Hollywood tão admiradas e, muitas vezes, cobiçadas.

Nesse meio de “astros”, temos Denzel Washington, um dos maiores talentos holywoodianos de todos os tempos, que já encenou mais  de 40 filmes e foi premiado com 2 Oscars. No auge da sua carreira, ao ler o 4º capítulo de Provérbios (Bíblia), percebeu que mesmo em meio a tanto sucesso, ainda havia um porém:

“Estou nessa casa enorme, com todas essas coisas”, ele disse a si mesmo. “Era como se algo estivesse me dizendo, ‘você nunca viu coisas estonteantes seguindo um carro funerário, já? Você não pode carregar todas essas coisas com você. Os egípcios tentaram; eles foram roubados’. Disse a mim mesmo, ‘o que você deseja, Denzel?’ “

Mesmo desfrutando de uma vida com tudo o que podemos imaginar, quando pensamos em Hollywood, com tamanha riqueza e sucesso que poucos de nós teremos, ele conclui que nem mesmo tudo isso é o bastante, afinal todos teremos que deixar nossas conquistas.

Sua história teria um final triste e angustiante, se não fosse um único e suficiente motivo, seu maior tesouro:

“‘Creio que Jesus é o Filho de Deus’, ele afirma. ‘Fui certa vez preenchido em meu coração com o Espírito Santo, e eu sei que isso é real. Eu estava no meu quarto. Comecei a chorar como um bebê, e assustar-me com tamanha realidade. Tentei resistir, para ser honesto. Não entendia o que estava acontecendo. Foi uma experiência muito forte’, completou o astro de Hollywood.”

Boa notícia: isso não é só para astros hollywoodianos, este tesouro está disponível para mim e para você, hoje!!!

A Tirania da Felicidade

24 set

Ser feliz virou uma obrigação. A felicidade é a meta do pobre e do rico, do erudito e do ignorante, do santo e do pecador, do ateu e do crente, do ascético e do indulgente.

É por causa da felicidade que espirituais oram, trapaceiros trapaceiam, açambarcadores açambarcam, caridosos entregam-se à caridade, bêbados bebem, ladrões roubam e penitentes se arrependem. A sociedade contemporânea vive à luz de um único mandamento: “Buscarás estar satisfeito com tudo o tempo todo”.

Colocando os pés no chão, encontramos o conceito bíblico da bem-aventurança. O que os lingüistas gostam de traduzir por “felizes”, não evoca uma vaga felicidade de essência hedonista, mas implica retidão do homem marchando na estrada sem obstáculos que leva em direção ao Reino de Deus.

Uma felicidade que não depende do lugar onde se chega, mas sim do jeito como se vai. Uma felicidade capaz de conviver com a imperfeição, com a frustração, com castelos desmoronados, com desejos não satisfeitos.

Uma felicidade mais simples e singela, e menos hollywoodiana. A felicidade da fraternidade, da solidariedade, do compromisso ético. A felicidade do romance, da vida em família, mesmo com todas as suas contradições.

A felicidade de andar sempre, não desistir nunca, seguindo aquela trilha que Jesus Cristo deixou e que conduz ao Reino eterno.

 
(techos do texto de Ed René Kivitz)